Quer entender mais sobre o potencial da biodiversidade florestal da Amazônia, adquira esse livro: Da Floresta: 100 Artigos
Ecio Rodrigues & Aurisa Paiva
Este é o volume final de uma
série de três livros, que reúnem artigos publicados semanalmente pelos autores
desde meados de 2005, em jornais diários de circulação no Acre e em sites
especializados.
A primeira coletânea, intitulada
“Do Acre: 100 Artigos”, foi publicada em 2009; a segunda, “Da Amazônia: 100
Artigos”, em 2013. O presente volume abrange artigos publicados entre 2013 e
2018.
Sob um ponto de vista muitas
vezes dissonante do senso comum, os artigos abordam problemas que, embora
recorrentes, são em geral preteridos pela imprensa, sempre sensacionalista, e
recusados pela classe política, temerária de perder votos.
Mais do que temas, propõe-se ao
leitor, a bem da verdade, o que se poderia chamar de “causas para se engajar” –
dez, para ser exato, todas invariavelmente relacionadas aos rumos e à
sustentabilidade da Amazônia.
E embora os artigos não tenham a
pretensão de persuadir ou doutrinar, numa coisa todos haverão de concordar: são
assuntos que merecem ser avaliados com mais detalhe e informação, isto é, sob
um olhar mais criterioso, sem a generalização e a marca da excentricidade que
frequentemente caracterizam os diagnósticos sobre a Amazônia.
Enfim, são 10 causas complexas,
mas que certamente valem a leitura.
Ainda que seja comum confundir o
conceito de sustentabilidade com o de estabilidade no crescimento econômico,
uma coisa é certa: desde a virada do século XXI a Amazônia patina na economia,
a despeito de ter se afastado da sustentabilidade.
Ou seja, o fato de se comprometer
a sustentabilidade da região não tem ajudado a potencializar sua dinâmica
econômica. É o pior dos mundos. Cabe esclarecer que, na Amazônia, a opção pela
sustentabilidade implica ancorar a economia na exploração da biodiversidade
florestal presente em seu pujante ecossistema.
Como reiteram os estudiosos que
se debruçam sobre o tema, a instalação de atividades produtivas voltadas para
extrair, industrializar e comercializar matérias-primas oriundas da
biodiversidade florestal promove, por assim dizer, a vocação produtiva
regional.
Comentários
Postar um comentário